sábado, 1 de novembro de 2014

Pinga-Fogo (1/11/14)

Dança das cadeiras - A dança das cadeiras na Prefeitura de Goiana continua a ser bastante comentada. Nos bastidores políticos há diversas apostas numa possível mudança na Secretaria de Segurança Cidadã, Trânsito e Transportes (Sestrans). Caso a dança se concretize, Pedro Sérgio Carvalho, atual secretário, não conseguiria completar nem mesmo 5 meses a frente da Sestrans.

Cara de um, focinho de outro? - Quem acompanha a política goianense deve se lembrar que o ex-prefeito Henrique Fenelon (PCdoB) costumava propagar, sempre na virada de um ano para outro, que os 12 meses vindouros seriam um "show de administração". E, não é que a atual gestão tenta emplacar um discurso semelhante? Caso o caro leitor conheça algum governista, certamente já ouviu dele que "a administração de Fred Gadelha tem tudo para dar uma virada em 2015". Agora veremos se a semelhança termina nos discursos ou se estende, também, aos resultados.

Rápido contra-ataque - Um dia após as críticas que foram feitas neste Blog e na rádio Nova FM (98.5) sobre a falta de marcações no campo do Estádio Agamenon Magalhães, a tinta utilizada para fazer as referidas marcações apareceu como num passe de mágica. A boleirada goianense agradece.

#TampinhaDay - Ninguém se destacou mais em Goiana, no dia de ontem (31), do que o mecânico Juarez Gonçalo de Lima, conhecido por "Tampinha". Ainda pela manhã ele roubou a cena ao afirmar na rádio Nova FM que Goiana estaria melhor com ele no cargo de Prefeito. Durante toda a tarde as declarações dele geraram grande repercussão e manifestações espontâneas de apoio a uma possível candidatura para prefeito. E, durante a noite, Tampinha foi o protagonista do protesto na PE 75, concedendo até entrevista para a Goiana TV. 

Educação aquém de seus limites - Dentro da própria administração municipal há quem diga que a Secretaria de Educação de Goiana poderia explorar melhor seus limites. A crítica interna dá conta de que ela se limita a gerenciar as escolas da rede municipal, quando a demanda local pede ações mais ousadas.

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